domingo, 29 de agosto de 2010

Doente do pé?


Senhoras e senhores (Mirele e Vitinho) que votaram em um tema para ser assunto do meu post, o escolhido foiiiii: OS DOIS!
Ta-dá!

Mas calma lá... Não ao mesmo tempo.
O de hoje é samba e o da semana que vem é o cd novo do Arcade Fire.

Ok, minha intenção não foi pesquisar profundamente o assunto e fazer um texto Wikipédia e sim, falar a minha visão do samba.

Vamos começar com o fato de que eu não escuto samba. Eu não tenho NADA contra samba, aliás, acho muito bacana. Mas não é algo que você vai encontrar no meu iTunes e nem vai me ouvir falar "Ahhh, um sambinha ia bem agora!".

Eu não conheço sambistas atuais, na minha visão só tem sambistas old school... Adoniran, Martinho da Vila, Cartola,...

Estou errada? Não sei... Tudo para mim que tem atualmente e se entitula de samba, é na verdade pagode. E pagode é chato, cansativo,... [ironicamente o nome da imagem escolhida para o post é "samba e pagode]

Eu queria que o Brasil fosse mais conhecido como o país do samba do que como o país da bossa nova... nada contra a bossa nova, mas acho que o samba tem muito mais energia e uma linguagem mais brasileira.

A imagem do sambista é muito engraçada né? Para mim todos são 'womanizers' sabe? Todos estão ali declarando amor eterno a uma mulher, mas com a impressão de que o próximo rabo de saia que passar, vai ganhar uma música igual.

Ninguém pode negar que "Tiro ao Alvaro" é uma música adorável, mas tenho a sensação que a a próxima que caísse na roda ía ganhar logo um "Gago Apaixonado".

Samba é um dos ritmos que mais respeito no Brasil e é aquele que vou conseguir ouvir tranquilamente sem me irritar, apesar de não ser algo que eu escute geralmente.

Não deixe o samba morrer, galere.

Um comentário:

Vitor disse...

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!


=)))))))

Isso aí, Rê. Não deixemos o samba morrer.