quinta-feira, 14 de outubro de 2010

5 Shows Que Eu Ainda Vou Ver Antes De Morrer

(desculpa a ausência de imagem, to com um problema aqui no computador e meu analfabetismo digital me impede de resolver...)


Entre as certezas e a esperança, os 5 shows sem os quais eu me recuso a ir pro túmulo.
Alguns sonhos distantes e outros nem tanto...


WEEZER

Eles podem ter lançado um sem-número de álbuns decepcionantes nos últimos anos, mas ainda estão no topo da minha preferência musical!
Porque sempre que eu escuto os bons momentos da banda, seja álbuns ou seja músicas aleatórias, eu sonho em ouvir aquilo ao vivo, e estar la gritando cada refrão, lembrando cada acorde, imitando no ar cada virada da bateria, fazendo cada solo de guitarra na minha própria air-guitar...
Aliás, confesso que ensaio todo santo dia "Undone - The Sweater Song" no violão na esperança de ser o sortudo chamado ao palco para tocar com eles.
E pode me chamar de groupie!
Sou mesmo!


LIBERTINES

Também pode me chamar de previsível, mas eu não arredo pé deste mundo sem ver Pete Doherty e Carl Barat ao vivo!
Se tem alguma coisa que eu aprendi com a música britânica é que não deve existir nada igual a assistir a um show do Libs em sua formação original. Independente deles estarem tão drogados que não consigam segurar suas guitarras, ou tão bêbados que não lembrem nenhuma letra. Sério, eles podem só subir no palco, sentar num banquinho e ler a porra da Bíblia por duas horas, ja vai ter valido a pena!!
Se existe uma banda que só é verdadeiramente real ao vivo, essa banda é o Libertines!!


BLUR

Mas ja que estamos no assunto, tenho que falar da melhor banda britânica dos últimos 20 anos.
Evitando as tradicionais comparações desnecessárias com o Oasis, o Blur é uma das coisas mais importantes surgidas na década de 90, e sem dúvida a mais influente banda britânica daquela década. O Blur tinha humor, inteligência, personalidade. O Blur criou um dos melhores álbuns de todos os tempos, o Parklife. O Blur deu ao cenário musical não apenas músicas geniais, mas também a carreira solo do guitarrista Graham Coxon e as aventuras sonoras do Damon Albarn com o Gorillaz. Eles não são apenas os criadores do britpop... Eles foram muito além disso.
Pra mim, o Blur é tão icônico quanto bandas no calibre de um Smiths, ou de um Clash, ou de um Sex Pistols.
Agora que eles voltaram a se reunir, ver um show deles não é mais um desejo.
É uma obrigação minha como fã!!
Um dia...


PAUL MCCARTNEY

Se tudo correr bem, em pouco tempo eu estarei vendo ao vivo com estes olhinhos que os vermes comerão a maior lenda viva da música, que eu carinhosamente chamo de Deus, cantando com toda a força dos meus pulmões músicas escritas há quase meio século!
Quer dizer, talvez eu não esteja necessariamente VENDO, mas eu estarei no mesmo ambiente que ele!
Ok, talvez não exatamente no mesmo ambiente, mas no mesmo ESTÁDIO que ele!
E isso já é o bastante.


BELLE & SEBASTIAN

Ingresso comprado!
Aliás, ingresso PREMIUM comprado!
Dia 10 de novembro eu estarei começando oficialmente esta lista de shows que preciso assistir antes de morrer.
Sim, é até justo dizer que, a partir do dia 10 de novembro, eu estarei QUATRO SHOWS mais próximo da minha morte!!
E sendo uma quarta-feira, prometo contar como foi (e claro, contar vantagem aos que não foram) no dia seguinte, aqui mesmo no Two Cold Fingers!


Belle & Sebastian garantido.
Paul McCartney praticamente fechado.
Libertines e Blur voltando à ativa com formação original.
Weezer lançando CDs e divulgando turnês ao redor do mundo.

Meus sonhos, ainda que beeem caros, não parecem tão distantes agora...

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